segunda-feira, 18 de março de 2019

Conselho Municipal de Educação


Representantes da UNIMOL estavam presentes na Assembleia Extraordinária de Eleição de Conselheiros (as) às vagas do Conselho Municipal de Educação de Londrina, .realizada às17h30min do dia dezoito de março de dois mil e dezenove, no Auditório do CMEI Valéria Veronesi, na cidade de Londrina, estado do Paraná, onde foi eleito o nosso representante senhor NATAL DE OLIVEIRA como conselheiro Municipal de Educação.


domingo, 17 de março de 2019

COMO MOTIVAR AS PESSOAS


COMO MOTIVAR AS PESSOAS

Motivação nada mais é que um impulso dado pelas pessoas em busca de um objetivo, o grande segredo é como despertar nas pessoas a vontade de fazer. Quando existe essa vontade de agir é o que podemos chamar de motivar alguém. Motivação é a força que estimula as pessoas a agir e tem sempre origem numa necessidade. A motivação é consequência das necessidades não satisfeitas. Os indivíduos, portanto, são movidos pelas necessidades. Interação são as pessoas do seu time interagindo. Normalmente dessa interação irão surgir consequências como amizades, novas ideias e até inimizades. A grande questão é que muita gente confunde interação com motivação.

Você precisa ter um planejamento estratégico. Seus membros devem saber para onde estão indo. Muitos líderes desmotivam seus colaboradores, pois não apontam uma direção a ser seguida. Lembre-se, pessoas só se engajam em causas que acreditam.


Fonte: Curso de Liderança. Editora Quantum.. Curitiba-PR

sábado, 16 de março de 2019



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O QUE É SER CONSELHEIRO

Conselheiros são atores sociais que representam o a Sociedade Civil Organizada (ONGs, associações, dentre outros, definido pela Lei de Criação de cada Conselho, que retratam e defendem os valores e os interesses da comunidade.

Para isso os Conselheiros devem conhecer a demanda e necessidade desse grupo, tendo como principal desafio a construção de uma prática reveladora de uma representação democrática, visível, transparente e que corresponda realmente aos anseios dos segmentos representados.

Os Conselheiros devem garantir a execução, o monitoramento, a avaliação, a formulação e o redirecionamento das Políticas Públicas, quando necessário.

Como forma de alcançar os objetivos dos Conselhos, os Conselheiros devem conhecer e acompanhar o desenvolvimento da Política que representam buscar entendimento entre os pares, saber exatamente o seu papel e como prestar contas de sua participação à Entidade a que está ligado. É primordial estarem atentos à agenda de reuniões ordinárias e extraordinárias do Conselho ou de outras instâncias de discussão.

A organização de cada Conselho é peculiar, assim ele deve ser composto por Conselheiros representantes da Sociedade Civil e do Poder Público que são definidos pela lei de sua criação.

Um cidadão comum deve se informar sobre os conselhos de seu município e nada impede que ele participe expondo ideias, sugestões e demandas, só não tendo direito a voto. É importante ressaltar que todo o trabalho desenvolvido pelos Conselheiro e voluntário.
Para cumprir seu papel e atingir seus objetivos os conselheiros e as conselheiras devem, em sua prática, afirmar a defesa:
Ø  Da democracia e do Estado Democrático de Direito.  Da cidadania, enquanto garantia de direitos civis, políticos e sociais a toda a população brasileira, bem como de acesso universal a serviços públicos, de direito à organização autônoma e de “direito a ter direito”.
Ø  Da justiça, equidade e liberdade, dos direitos humanos e da autonomia de todos os indivíduos.
Ø  Da distribuição de renda e da universalidade de acesso às políticas sociais.
Ø  Da diversidade social, de raça / etnia, de gênero e, consequentemente, do combate a toda forma de preconceito.
Ø  Da gestão democrática e do controle social das políticas sociais.
Os Conselhos, coerentes com os princípios constitucionais, devem ter suas atividades comprometidas com a defesa da democracia e dos direitos da população.
As funções dos(as) conselheiros(as) estão definidas em leis, resoluções, que legislam a respeito dos conselhos de direitos em suas várias áreas de atuação. Destacamos a seguir algumas das principais funções dos conselheiros e das conselheiras especificadas em legislação específica

Representação
Ø  Representar e defender os direitos individuais e coletivos da população usuária das políticas nacionais/estaduais/municipais e do controle social.
Ø  Dialogar permanentemente com os representados, estabelecendo canais de comunicação e deliberação.
Ø  Representar o conselho em situações previstas na sua legislação, contribuir com a promoção, a defesa dos direitos humanos e direitos de cidadania, participar da agenda sobre a Política Nacional, Estadual e Municipal.

Promoção da Gestão Interna
Ø  Participar das atividades do Conselho, reuniões plenárias, grupos de trabalho e comissões, desenvolvendo, com responsabilidade e presteza, todos as atribuições que lhes forem designadas.
Ø  Debater e votar a matéria em discussão e contribuir para a manutenção do espaço do Conselho como esfera de debate e diálogo, etapa imprescindível para uma deliberação consciente.
Ø  Proferir declarações de voto e mencioná-las em ata, declarando suas posições contrárias por escrito.
Ø  Apreciar as atas das reuniões.
Ø  Solicitar informações, providências e esclarecimentos ao relator, às comissões permanentes e temáticas, à mesa e ao órgão encarregado dos serviços de secretaria executiva.
Ø  Apresentar relatórios e pareceres dentro dos prazos fixados.
Ø  Participar de comissões permanentes e temáticas com direito a voto.
Ø  Propor a criação e dissolução de comissões temáticas.
Ø  Executar atividades que lhes forem atribuídas pelo plenário.
Ø  Agir com respeito e dignidade, observadas as normas de conduta social e da Administração Pública.
Ø  Zelar pelo patrimônio do Conselho.
Ø   
Defesa da autonomia do Conselho
Ø  Zelar pela autonomia dos conselhos, não permitindo subalternidade de suas deliberações à gestão de governos, de entidades ou de corporações em particular.
Ø  Eleger os membros que compõem a presidência (presidente/a, secretários/as, coordenadores/as de comissões) entre seus pares.

Articulação das políticas e integração das ações com outros conselhos
Ø  Manter diálogo com outros conselhos de gestão de políticas públicas.
Ø  Propor políticas articuladas e ações integradas com os demais conselhos.
Ø  Conhecer os programas e serviços existentes visando a integração do atendimento.

Influir na Política para garantia dos direitos, em todos os níveis
Zelar para o aprofundamento do sistema descentralizado e participativo da política dos conselhos de direitos.
Exercer o controle social sobre a Política Nacional, Estadual e Municipal de sua área e sobre suas ações.

Ter postura Ética e de Defesa dos interesses públicos e coletivos
Zelar pela ética, transparência e honestidade, atuando sempre em defesa do coletivo e jamais em favorecimento próprio.
Ø  Defender o caráter público da política de sua área, entendida como proteção social a ser prestada por órgãos governamentais e por entidades de assistência social a todos que dela necessitarem.
Ø  Manter vigilância para que o Conselho cuide da aplicação dos direitos, direcionando a discussão para o cumprimento da proteção social para as diversas esferas dos poderes públicos e entidades de defesa de direitos.
Ø  Prestar contas à sociedade e ao Estado
Ø  Garantir a informação e a divulgação das discussões do conselho e de suas deliberações.
Ø   
Ouvir e defender os interesses da comunidade
Ø  Estudar e conhecer a realidade dos representados.
Ø  Estabelecer diálogo permanente com a sociedade civil organizada e com os fóruns de representação política.
Ø  Contribuir para a efetiva participação da população usuária nas decisões do conselho, buscando metodologia, forma e linguagem adequada.
Ø   
Fazer circular as informações
Ø  Garantir a informação e a divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos da política de sua área, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão.
Ø   
Fortalecer os espaços de articulação da sociedade civil
Ø  Manter relação com os Fóruns da Sociedade Civil e instituições públicas no âmbito das esferas administrativas.


Se você é conselheiro ou conselheira, percebeu que têm em mãos um poderoso instrumento de defesa e de mudança social

UNIMOL – UNIÃO MUNICIPAL DAS ASSOCIAÇÕES DE MORADORES DE LONDRINA
Filiada FAMOPAR – Federação das Associações de Moradores do Estado do Paraná
Filiada CONAM - Confederação Nacional das Associações de Moradores
Angelo Barreiros – Diretor Nacional Conam e vice presidente da UNIMOL

UNIMOL calendário de eleições de associação de moradores



QUAL É A IMPORTÂNCIA DE UMA ASSOCIAÇÃO DE MORADORES

Ø  É papel da Associação de Moradores reivindicar junto ao Poder Público e Órgãos competentes, os direitos do povo que paga os seus impostos.

Ø  Elas cumprem um papel de reivindicar e lutar pelos direitos dos moradores que trabalham e cumprem seus deveres de cidadãos. Elas reivindicam estes direitos juntamente ao poder público e órgãos competentes do município.

Ø  A Associação de Moradores é um instrumento de todos os moradores do bairro e tem o dever de exigir a satisfação das necessidades que o mesmo apresentar.

Ø  Ela age como um instrumento que dá voz e expressa as necessidades que os moradores precisam, eles devem definir com esta população quais são as prioridades e necessidades que mais estão prejudicando suas vidas, eles podem se manifestar quanto ao atendimento da população quanto às condições de transporte oferecidas, segurança, recolhimento do lixo, serviços disponibilizados pelo posto de saúde e outros.

Ø  As prioridades/assuntos e respectivas reinvindicações, devem ser determinadas em discussão democrática e em assembleia com os moradores.

Ø  Por isso é importante a existência da Associação de Moradores, para reunir, convocar e unir as forças e organizar a população
Ø  Pode-se considerar por meio destas afirmações, que uma associação de moradores pode exercer um papel muito importante dentro de nossa sociedade
Ø  Para colocar em prática e lutar pelos ideais que acredita, ela deve unir as forças dos moradores, convocar e organizar a população para que lutem juntos em prol de um objetivo.

Ø  A associação de moradores é uma ferramenta para lutar contra a injustiça e necessidades que a população precisa suprir para ter uma vida digna e de qualidade.

       UNIÃO MUNICIPAL DAS ASSOCIAÇÕES DE MORADORES DE LONDRINA
     CNPJ - 17.223.847/0001-38  -  fundação 18/05/2002

https://www.facebook.com/unimol.executiva  



CALENDÁRIO DE ELEIÇÕES  

   ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO CJ. PINDORAMA E JD CARLOTA

    Local de Inscrição de Chapas: (retirar ficha de inscrição)
 Local rua santa ruth 49 jardim carlota.
 Inscrição até 30 de março de 2019;  horário das 14.00 as 17.00 horas

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ASSOCIAÇÃO DE MORADORES JARDINS CRISTO REI, BOURBON, ESPERANCA.
    Local de Inscrição de Chapas:
 Local Rua wenceslau sumuner, 58
 Inscrição até 30 de março de 2019;

ELEIÇÃO 

Local:
Ø Centro Comunitário
Ø Rua Wenceslau Zamuner, Jardim Esperança,
Ø Dia: 07 de abril de 2019, as 10,00 horas (domingo)

Pauta
Ø  Eleição e Posse da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal

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ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS E MORADORES DO CONJUNTO RESIDENCIAL VISTA BELA
 Ø  Local de Inscrição de Chapas: (retirar ficha de inscrição)
    R Gregório De Souza Vacario, 990.

      Inscrição até 16 de ABRIL de 2019, horário das 14.00 as 17.00 horas

             DA ELEIÇÃO
Ø  Eleição ocorrerá dia 28 de ABRIL de 2019 (domingo)
Ø  nas dependências do colégio estadual vista bela
Ø  Das 9,00 horas até as 12 horas para coleta de votos da comunidade.
PAUTA:

Ø  Eleição e posse de nova diretoria.

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ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DOS BAIRROS PORTAL DO SOL JARDIM PARIS CONJUNTO HABITACIONAL MANOEL GONCALVES I E II CONUNTO HABITACIONAL VIVI XAVIER JARDIM ATHENAS JARDIM PROFESSORA MARIETA;

Ø Local de Inscrição de Chapas:  (retirar ficha de inscrição)

Ø Local Rua John Lennon 189 Conjunto Vivi Xavier



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ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DA VILA SANTA TEREZINHA
Inscrição contato com IGOR telefone 99652-2167

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Participação nos Conselhos Municipais Londrina
1. SAUDE
2. HABITAÇÃO
3. ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE
4. CORESAN
5. MEIO AMBIENTE CONSEMMA
6. TURISMO
7. SANEAMENTO BASICO
8. DESENVOLVIMENTO URBANO
9. C.M.C.
10. COMPAC – Patrimônio Histórico
11. CONSEA-LD.

Participação em Conselhos Estaduais
1. CES/PR – Conselho Estadual de Saúde
2. COEHIS - Conselho Estadual de Habitação
3. CONCIDADES  PR Conselho Estadual das Cidades
       4. CEDM – Conselho Estadual Direito da Mulher









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